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Para início de conversa, as crianças foram convidadas a desenhar um autorretrato.

Mas de que cor colorir a pele? De lápis cor da pele?!

Mas ele retrata a nossa cor?

As crianças se observaram e descobriram que nem sempre.

Descobriram que as suas peles tinham diferentes tons!

E por que é assim? 
Para refletir sobre esta questão, compartilhamos com as crianças duas leituras, e com elas explicações biológicas, culturais e históricas para este fato:

 

GIL, Carmem. Por que somos de cores diferentes? São Paulo: Girafinha, 2006.

Sinopse da editora: 

Em 'Por que somos de cores diferentes?', Marta e seus companheiros de acampamento são convidados a dar resposta a essa pergunta. Alguns acham que as cores dos homens imitam as cores do arco-íris, outros acham que o clima em que vivem é o que determina a cor de suas peles. Quando o monitor explica às crianças que a melanina é uma espécie de 'guarda-chuva' que protege a pele dos raios de sol, a questão começa a ser desvendada.

OLIVEIRA, Ieda de. Brasileirinho: história de amor do Brasil. São Paulo:DCL, 2000.

Sinopse da editora 

Em 1500, quando os portugueses desembarcaram no Brasil, encontraram os índios. Depois disso, nunca mais os estrangeiros pararam de chegar ao país. Essa história, a formação cultural do povo brasileiro, é contada em versos e música, com humor e apresentando as características de cada região do mundo. Ao final, a autora ensina a fazer um instrumento e a tocar as músicas do livro.

Melanina, deslocamentos populacionais por diferentes regiões do Planeta Terra, colonização, escravidão, preconceitos, lutas por liberdade e igualdade... 

Histórias que foram multiplicando memórias sobre as marcas da cultura negra na vida de cada um de nós.  

Coloque o cursor no canto esquerdo da imagem ou arraste o dedo nas imagens e assista a apresentação das releituras que as crianças  do 2º A, da E. M. Inspetora France,  fizeram da contra capa do livro Brasileirinho.   Uberlândia, set. 2016.

Autorretratos das crianças do 2º ano A da E. M Inspetora France. Uberlândia, MG. set. 2016

FOI ASSIM QUE TUDO COMEÇOU

© 2016 por Projeto Memória História e QR 

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